terça-feira, 25 de agosto de 2009
Vem aí a FIBoPS, um novo conceito de feira e intercâmbio da sustentabilidade
Começa no dia 1º de setembro, em São Paulo, a 2ª Fibops, uma feira de boas
práticas de sustentabilidade diferente do que se tem visto no mercado. De
01 a 04 de Setembro no Centro de Convenções Frei Caneca.
A inovação em educação e sustentabilidade é o foco da 2ª Fibops, que tem
como ponto alto no ultimo dia da feira, o anúncio do Ranking 2009 do
Programa de Bechmarking Ambiental Brasileiro, que acontece este ano pela
7ª vez consecutiva. Organizada pelo Instituto Mais, a Fibops representa
uma visão inovadora de feira temática, que vincula ensino à pratica, de
tal forma que envolve em um só ambiente um amplo leque de opções para
apreensão e divulgação de conhecimentos. Nos quatro dias de feira, o
visitante terá a oportunidade de escolher a atividade que atenda melhor às
suas necessidades.
Ele terá, por exemplo, como opções, o intercâmbio de cases, que oferecerão
uma rara oportunidade de compartilhamento de experiências nacionais e
internacionais, indicados por entidades e organismos nacionais e
internacionais, moderados por representantes das melhores universidades do
país.
A título de ilustração, abre os painéis temáticos, no dia 1º, um case
indicado pela Fundação Clinton, que mostra uma nova maneira de se
priorizar o uso dos espaços públicos urbanos, implementado pelo Institute
for Transportation & Development Policy (ITDP), de Nova York, USA, que
representa uma fonte de informações e experiências valiosas para gestores
de políticas públicas.
Mas o participante pode optar ainda por assistir uma das sete opções
diárias de conteúdos técnicos, que serão apresentadas por especialistas
renomados, sobre temas de aplicabilidade prática nos negócios, tais como
certificação, permacultura, inovações tecnológicas, Marketing Social e
Sustentabilidade, licenciamento ambiental, leis de incentivo,
regulamentações e normas, entre outros.
A programação técnica da feira inclui ainda 06 painéis temáticos com nomes
relevantes: Meio Ambiente e Sustentabilidade, Mobilidade Urbana, Indústria
e Desenvolvimento, Turismo Sustentável, Desafios Ambientais dos Grandes
Centros Urbanos, Mudanças Climáticas reunindo 36 especialistas e
lideranças ambientais. Dr. Adriano Branco (Ex Secretário dos Transportes),
Deputado Mendes Thame, José Osvaldo Lasmar (Diretor da Agencia de
Desenvolvimento da RMBH, Emerson Kapaz e muitos outros já confirmaram
presença neste fórum de debates moderado por jornalistas especializados
como Matthew Shirts - Redator Chefe da Revista National Geographic Brasil
e Planeta Sustentável, Alencar Isidoro do Caderno Cotidiano da Folha de
São Paulo e P aulina Chamorro da Radio Eldorado, entre outros.
Há ainda os dias temáticos da saúde (Dia 1), arquitetura e construção (2),
EcoMídias (3) e o dia do benchmarking (4) com programação específica.
Durante todo o dia os participantes terão a oportunidade de debater com
especialistas sobre os temas mais importantes de cada uma dessas áreas. No
final de cada dia do evento, haverá uma programação artística e cultural.
No dia 03 de Setembro, as 18h30, o Instituto de Engenharia coordena um
talk show com personalidades da instituição sobre o tema sustentabilidade.
Entre os confirmados está João Valente, projetista da ponte estaiada,
cartão postal da cidade de São Paulo.
Ao contrario do que tem acontecido na maioria dos eventos nessa área, as
inscrições na Fibops são gratuitas, buscando proporcionar o acesso do
público a todo o conteúdo de sua intensa programação. O total de
participantes e inscritos deve chegar a oito mil pessoas, entre
profissionais, especialistas, pesquisadores, jornalistas, ambientalistas,
autoridades e personalidades atuantes em sustentabilidade, além de
docentes e estudantes de diversas universidades inscritas.
Uma atração inédita
A Itaipu Binacional colocará em exposição, na 2ª Fibops, o seu carro
elétrico, desenvolvido recentemente em parceria com a Fiat. O Palio
Elétrico utiliza uma estrutura praticamente igual ao modelo convencional,
mas possui motor elétrico com potência de 15 Kw (o equivalente a 20
cavalos) e atinge 130 km/h. O propulsor é alimentado por uma bateria de
níquel, situada no fundo do porta-malas, que garante uma autonomia de 120
km.
A bateria é totalmente reciclável, o que praticamente elimina preocupações
ambientais com o seu destino final após o fim de sua vida útil. Outra
diferença é a alavanca de câmbio, do tipo joystick, com três posições:
drive, neutro e ré. O console central conta com um display para
monitoramento do comportamento da bateria com informações sobre carga,
tensão, temperatura e corrente. O carro já recebeu encomendas de várias
empresas, inclusive na Suíça, além da Eletrobrás e a CPFL Energia.
Uma exposição para ser visto por quem interessa
A Fibops é uma feira moderna, inovadora, que trouxe para o cenário da
responsabilidade socioambiental um espaço qualificado para a troca de
informação e experiências entre as empresas, governo e terceiro setor
moderados por representantes da academia e mídia especializada. Sua
programação atrairá para o ambiente da exposição um público especializado,
formador de opinião e participante da extensa cadeia de valor que já se
formou em torno das atividades ligadas à questão da sustentabilidade, nas
suas dimensões econômica, social e ambiental.
A Fibops traz um novo conceito de congresso e exposição técnica. Um
conceito que aposta no intercâmbio, pluralidade e na universalização do
conhecimento. Uma postura que veio para revolucionar o mercado
Mais Informações: www.fibops.com.br <http://www.fibops.com.br
Reciclagem de entulho para geração de empregos
No Brasil, 160 mil toneladas de entulho são geradas todos os dias. Segundo
dados da Associação Brasileira de Empresas de Tratamento de Resíduos
(Abetre), apenas a metade dessa quantidade é coletada pelas prefeituras.
Um problema que fica ainda maior quando se descobre o destino desse
material: aterros. Um impacto ambiental de grandes proporções que preocupa
engenheiros especializados em meio ambiente. A solução, para eles, deve
ser a reciclagem do material, que pode gerar emprego e renda para muitos
brasileiros.
Em Brasília, o professor engenheiro civil Paulo Celso Gomes, da UnB,
desenvolve uma pesquisa sobre a reciclagem do entulho. Ele estima que, nos
lixões das grandes cidades, até 70% dos resíduos sejam de obras da
construção civil. Desse total, até 80% poderia ser reciclado. “O entulho
reciclado pode ser utilizado como brita em obras de leito e subleito, base
e sub-baseem pavimentação. Outro uso é o do cimento reciclado em
aplicações não estruturais”, informa Gomes.
A equipe do professor já treinou seis cooperativas de catadores de lixo da
região do Distrito Federal para operar uma usina de reciclagem. A planta
pode empregar 14 pessoas em um turno de 4 horas de trabalho.
Comercialmente, ainda há dificuldades no processo. O material que chega
aos lixões já foi explorado por outros catadores, que retiram as partes
mais valiosas. Isso diminui o valor comercial do entulho na hora da
reciclagem.
“Mesmo assim, o trabalho de quem recicla o entulho deve ser valorizado,
sob a forma de pagamento, pois o governo diminui os custos de operação dos
lixões. Por isso, acho que a reciclagem de entulho é capaz de fazer uma
inclusão socioambiental” , argumenta Gomes.
A Associação Brasileira de Empresas de Tratamento de Resíduos reconhece
que o reaproveitamento de resíduos da construção civil ainda é pouco
significativo, e só poderá crescer à medida que se desenvolva um grande
mercado de utilização segura do entulho reciclado.
DF poderá usar entulho reciclado em obras públicas
No Distrito Federal, o Serviço de Limpeza Urbana (SLU) retira das ruas 110
mil toneladas de entulho todos os meses. Quantidade que impressiona quando
comparada ao lixo comercial e residencial que é coletado (58 mil
toneladas).
A diretora-geral do SLU, Fátima Có, informa que os responsáveis pelo
descarte ilegal na capital do Brasil são os carroceiros (20%) e as
próprias empresas coletoras (10%).
Para diminuir o problema, a companhia planeja e promete construir 107
Pontos de Entrega Voluntária (PEVs) para a coleta de entulho. “Cada ponto
terá caixas para receber o entulho da população. Cada pessoa poderá enviar
até1 metro cúbico de entulho por viagem. Nesse material, não será
permitido nada orgânico. Quem tiver materiais especiais, como tintas,
lâmpadas e isopor, também poderá depositar nos PEVs”, declara Fátima.
Os primeiros PEVs já estão em construção e devem ficar prontos até
dezembro, em Ceilândia, cidade-satélite de Brasília. Cerca de 40 já
obtiveram licenciamento ambiental e regularização perante a empresa de
ordenamento territorial.
Todo o material recolhido será levado para áreas de transbordo e triagem
pública, onde empresas e cooperativas poderão fazer a reciclagem do
material. A diretora do SLU informa que já existe articulação para editar
uma lei distrital que obrigue a substituição de até 15% do cascalho e da
brita em obras públicas por entulho reciclado.
Ibama e prefeituras devem fiscalizar o descarte
O Ibama fiscaliza junto com as prefeituras as atividades de descarte de
entulho. Segundo o chefe da Divisão de Fiscalização de Poluição e
Degradação Ambiental do órgão, José Aníbal Batista, dos componentes do
entulho, o que causa maior impacto no meio ambiente é o cimento.
Situação comum nas grandes cidades, o descarte de entulho em locais
protegidos, como parques ecológicos, por exemplo, é crime. “O Ibama atua
multando quem comete essa irregularidade, mas também é importante que as
prefeituras sejam mais rigorosas na coibição desses crimes ambientais”,
diz Batista.
Segundo o chefe da divisão, o Ibama não possui pesquisa sobre as
quantidade de multas expedidas por causa de depósito irregular de entulho,
mas o instituto contratará novos funcionários para tratar mais
especificamente dessa questão.
Saiba mais:
Resolução 307 de 2002 do Conama – normatiza o descarte de entulho
Dica: diversas prefeituras possuem serviço de remoção gratuita de entulho.
Verifique junto ao serviço de limpeza de sua cidade.
Thiago Tibúrcio
Assessoria de Comunicação do Confea
http://www.confea.org.br
dados da Associação Brasileira de Empresas de Tratamento de Resíduos
(Abetre), apenas a metade dessa quantidade é coletada pelas prefeituras.
Um problema que fica ainda maior quando se descobre o destino desse
material: aterros. Um impacto ambiental de grandes proporções que preocupa
engenheiros especializados em meio ambiente. A solução, para eles, deve
ser a reciclagem do material, que pode gerar emprego e renda para muitos
brasileiros.
Em Brasília, o professor engenheiro civil Paulo Celso Gomes, da UnB,
desenvolve uma pesquisa sobre a reciclagem do entulho. Ele estima que, nos
lixões das grandes cidades, até 70% dos resíduos sejam de obras da
construção civil. Desse total, até 80% poderia ser reciclado. “O entulho
reciclado pode ser utilizado como brita em obras de leito e subleito, base
e sub-base
aplicações não estruturais”, informa Gomes.
A equipe do professor já treinou seis cooperativas de catadores de lixo da
região do Distrito Federal para operar uma usina de reciclagem. A planta
pode empregar 14 pessoas em um turno de 4 horas de trabalho.
Comercialmente, ainda há dificuldades no processo. O material que chega
aos lixões já foi explorado por outros catadores, que retiram as partes
mais valiosas. Isso diminui o valor comercial do entulho na hora da
reciclagem.
“Mesmo assim, o trabalho de quem recicla o entulho deve ser valorizado,
sob a forma de pagamento, pois o governo diminui os custos de operação dos
lixões. Por isso, acho que a reciclagem de entulho é capaz de fazer uma
inclusão socioambiental” , argumenta Gomes.
A Associação Brasileira de Empresas de Tratamento de Resíduos reconhece
que o reaproveitamento de resíduos da construção civil ainda é pouco
significativo, e só poderá crescer à medida que se desenvolva um grande
mercado de utilização segura do entulho reciclado.
DF poderá usar entulho reciclado em obras públicas
No Distrito Federal, o Serviço de Limpeza Urbana (SLU) retira das ruas 110
mil toneladas de entulho todos os meses. Quantidade que impressiona quando
comparada ao lixo comercial e residencial que é coletado (58 mil
toneladas).
A diretora-geral do SLU, Fátima Có, informa que os responsáveis pelo
descarte ilegal na capital do Brasil são os carroceiros (20%) e as
próprias empresas coletoras (10%).
Para diminuir o problema, a companhia planeja e promete construir 107
Pontos de Entrega Voluntária (PEVs) para a coleta de entulho. “Cada ponto
terá caixas para receber o entulho da população. Cada pessoa poderá enviar
até
permitido nada orgânico. Quem tiver materiais especiais, como tintas,
lâmpadas e isopor, também poderá depositar nos PEVs”, declara Fátima.
Os primeiros PEVs já estão em construção e devem ficar prontos até
dezembro, em Ceilândia, cidade-satélite de Brasília. Cerca de 40 já
obtiveram licenciamento ambiental e regularização perante a empresa de
ordenamento territorial.
Todo o material recolhido será levado para áreas de transbordo e triagem
pública, onde empresas e cooperativas poderão fazer a reciclagem do
material. A diretora do SLU informa que já existe articulação para editar
uma lei distrital que obrigue a substituição de até 15% do cascalho e da
brita em obras públicas por entulho reciclado.
Ibama e prefeituras devem fiscalizar o descarte
O Ibama fiscaliza junto com as prefeituras as atividades de descarte de
entulho. Segundo o chefe da Divisão de Fiscalização de Poluição e
Degradação Ambiental do órgão, José Aníbal Batista, dos componentes do
entulho, o que causa maior impacto no meio ambiente é o cimento.
Situação comum nas grandes cidades, o descarte de entulho em locais
protegidos, como parques ecológicos, por exemplo, é crime. “O Ibama atua
multando quem comete essa irregularidade, mas também é importante que as
prefeituras sejam mais rigorosas na coibição desses crimes ambientais”,
diz Batista.
Segundo o chefe da divisão, o Ibama não possui pesquisa sobre as
quantidade de multas expedidas por causa de depósito irregular de entulho,
mas o instituto contratará novos funcionários para tratar mais
especificamente dessa questão.
Saiba mais:
Resolução 307 de 2002 do Conama – normatiza o descarte de entulho
Dica: diversas prefeituras possuem serviço de remoção gratuita de entulho.
Verifique junto ao serviço de limpeza de sua cidade.
Thiago Tibúrcio
Assessoria de Comunicação do Confea
http://www.confea.org.br
Expo Sucata – Feira Internacional de Negócios da Indústria da Reciclagem
Realizada pela primeira vez em 2006, a Exposucata teve 800
visitantes/compradores de nove países. Em 2008, mais de 2 mil pessoas
participaram do evento. O espaço de 4,7 mil metros quadrados do Pavilhão
3 do Centro de Exposições Imigrantes abrigará cerca de 40 expositores dos
diversos segmentos da indústria da reciclagem. Já estão confirmados
expositores vindos da França, Nova Zelândia, Espanha, Alemanha e Estados
Unidos. A 4ª edição da Exposucata é promovida pela Ecobrasil Editora.
Nos dias 8, 9 e 10 de setembro acontece no Centro de Exposições
Imigrantes,em São Paulo , a 4ª edição da Exposucata – Feira e Congresso
Internacional de Negócios da Indústria da Reciclagem de Sucatas. Dirigido
às empresas que geram, comercializam, mediam e consomem commodities
sucateadas em grandes volumes, o evento propõe um amplo debate sobre os
rumos e oportunidades de uma indústria que movimenta cerca de 8 bilhões de
reais por ano, segundo dados do CEMPRE (Compromisso Empresarial para a
Indústria da Reciclagem).
Além das novidades em equipamentos, produtos e serviços para o setor, a
Exposucata reunirá especialistas, técnicos e formadores de opinião no
Congresso Internacional da Indústria da Reciclagem. Destaque para a
palestra que falará sobre “Resíduos de Construção e Demolição (RCD): Do
Entulho ao Lucro”. De acordo com a Secretaria Nacional de Saneamento,
cerca de 60% dos resíduos sólidos urbanos no Brasil são resíduos de
construção ou demolição. “Em alguns lugares do País, esse material já se
tornou fonte de renda para investidores e uma opção mais barata de
materiais a serem utilizados em obras públicas e privadas”, antecipa
Adriano Assi, diretor da Exposucata e publisher da Ecobrasil Editora.
Outros temas importantes para o setor serão debatidos, como “O programa de
troca de geladeiras do Governo Federal em busca de parceiros na indústria
da reciclagem”; “Os Caminhos para a Exportação da Sucata Brasileira”; “O
Gerenciamento Empresarial Correto para que as Sacolas Plásticas não Virem
Vilãs do Meio Ambiente”. Além das entidades setoriais nacionais que marcam
presença nesta edição da Exposucata.
Serviço
4ª Exposucata 2009 - Feira e Congresso Internacional de Negócios da
Indústria da Reciclagem de Sucatas
Data: 8, 9 e 10 de setembro de 2009
Horários: das 13h às 20h (exposição) e das 10h30 às 18h (congresso)
Palestra “Resíduos de Construção e Demolição (RCD): Do Entulho ao Lucro”
Data: 8 de setembro
Horário: das 10h45 às 12h00
Local: Centro de Exposições Imigrantes – Rod. dos Imigrantes, km 1,5 – São
Paulo
www.exposucata.com.br / Tel. (11) 5535-6695.
visitantes/compradores de nove países. Em 2008, mais de 2 mil pessoas
participaram do evento. O espaço de 4,7 mil metros quadrados do Pavilhão
3 do Centro de Exposições Imigrantes abrigará cerca de 40 expositores dos
diversos segmentos da indústria da reciclagem. Já estão confirmados
expositores vindos da França, Nova Zelândia, Espanha, Alemanha e Estados
Unidos. A 4ª edição da Exposucata é promovida pela Ecobrasil Editora.
Nos dias 8, 9 e 10 de setembro acontece no Centro de Exposições
Imigrantes,
Internacional de Negócios da Indústria da Reciclagem de Sucatas. Dirigido
às empresas que geram, comercializam, mediam e consomem commodities
sucateadas em grandes volumes, o evento propõe um amplo debate sobre os
rumos e oportunidades de uma indústria que movimenta cerca de 8 bilhões de
reais por ano, segundo dados do CEMPRE (Compromisso Empresarial para a
Indústria da Reciclagem).
Além das novidades em equipamentos, produtos e serviços para o setor, a
Exposucata reunirá especialistas, técnicos e formadores de opinião no
Congresso Internacional da Indústria da Reciclagem. Destaque para a
palestra que falará sobre “Resíduos de Construção e Demolição (RCD): Do
Entulho ao Lucro”. De acordo com a Secretaria Nacional de Saneamento,
cerca de 60% dos resíduos sólidos urbanos no Brasil são resíduos de
construção ou demolição. “Em alguns lugares do País, esse material já se
tornou fonte de renda para investidores e uma opção mais barata de
materiais a serem utilizados em obras públicas e privadas”, antecipa
Adriano Assi, diretor da Exposucata e publisher da Ecobrasil Editora.
Outros temas importantes para o setor serão debatidos, como “O programa de
troca de geladeiras do Governo Federal em busca de parceiros na indústria
da reciclagem”; “Os Caminhos para a Exportação da Sucata Brasileira”; “O
Gerenciamento Empresarial Correto para que as Sacolas Plásticas não Virem
Vilãs do Meio Ambiente”. Além das entidades setoriais nacionais que marcam
presença nesta edição da Exposucata.
Serviço
4ª Exposucata 2009 - Feira e Congresso Internacional de Negócios da
Indústria da Reciclagem de Sucatas
Data: 8, 9 e 10 de setembro de 2009
Horários: das 13h às 20h (exposição) e das 10h30 às 18h (congresso)
Palestra “Resíduos de Construção e Demolição (RCD): Do Entulho ao Lucro”
Data: 8 de setembro
Horário: das 10h45 às 12h00
Local: Centro de Exposições Imigrantes – Rod. dos Imigrantes, km 1,5 – São
Paulo
www.exposucata.com.br / Tel. (11) 5535-6695.
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