sábado, 4 de agosto de 2012

Mãos que ajudam na ABM










Para conhecer mais o projeto clique no link abaixo.
http://www.facebook.com/maosqueajudambrasil
Paróquia Senhor Santo Cristo

Dino Gentili recebido pelo Padre
 Diversas lideranças, crianças e interessados estiveram presentes neste bate papo sobre a Copa 2014
Lurdinha é líder comunitária e voluntária da Paróquia.
Milton Roberto da Cooperatiradentes/ABM, Dino Gentilli, Divani Andrade e Rodrigo Aparecido da ABM, prestigiaram este evento que ainda contou com a colaboração de Senival Moura.
Vamos ver imagens deste evento.









MMA abre inscrições para orientar prefeituras e governos estaduais na elaboração dos planos de gestão do lixo


Resíduos sólidos: nova turma


Paulo de Araújo/MMA Manual de orientação: tira dúvidas na internet Manual de orientação: tira dúvidas na internet
MMA abre inscrições para orientar prefeituras e governos estaduais na elaboração dos planos de gestão do lixo. Treinamento será feito a distância.

Rafaela Ribeiro


Estão abertas as inscrições para a terceira turma do curso de ensino a distância para orientar a elaboração de planos estaduais e municipais de gestão de resíduos sólidos. O Ministério do Meio Ambiente (MMA) e o ICLEI-Brasil – entidade que reúne 1.200 governos e associações compromissados com o desenvolvimento sustentável - com apoio da Embaixada Britânica ministram o curso para 400 participantes da segunda turma, que teve início no último dia 16. A primeira turma foi considerada piloto e contou com 250 alunos.

No período de inscrições desta segunda turma, a procura foi muito grande. "Tivemos cerca de 800 inscrições e só pudemos oferecer 400 vagas. Por isso priorizamos gestores e técnicos que estão trabalhando diretamente com os planos regionais", explicou o gerente de Projetos do MMA, Saburo Takahashi. Quem não foi contemplado na turma que está em andamento, pode fazer sua inscrição novamente para essa terceira turma que tem previsão de início no dia 20 de agosto. "Além desta, já temos outras duas turmas previstas: uma para setembro e outra para outubro", destacou.

O curso foi traçado com base na estrutura e no conteúdo do Manual de Orientação disponível no portal do MMA no link:
http://www.mma.gov.br/estruturas/253/_publicacao/253_publicacao09042012101719.pdf

MÓDULOS


O diretor de Ambiente Urbano do MMA, Silvano da Costa, explicou que um dos instrumentos mais importantes da Política Nacional de Resíduos Sólidos são os planos. "Esse curso tem a finalidade de apoiar e preparar os gestores para produzirem seus planos e aperfeiçoarem a implantação da Política Nacional de Resíduos Sólidos", afirmou.

O curso é dividido em módulos, onde são sugeridos textos e vídeos complementares, bem como atividades e fóruns de discussão para que o aluno conheça e se aprofunde nos principais conceitos para elaboração de qualificado um plano de gestão. "O fórum planos e práticas é um dos mais ricos, pois é o espaço onde os participantes estão trocando experiências e dúvidas sobre a elaboração planos", afirmou Gabriela Alem, coordenadora de Projetos do ICLEI-Brasil.

Os participantes devem se dedicar, em média, dez horas semanais durante um mês. O curso é oferecido por meio de plataforma com acesso restrito aos alunos onde os módulos ficam disponíveis. Cada participante acessa a plataforma e cursa as aulas nos horários que lhe for mais conveniente. Após o início, são 30 dias para finalizar o curso todo.

As inscrições são gratuitas e devem ser feitas no site: www.eadresiduos.org.br

http://www.mma.gov.br/informma/item/8534-res%C3%ADduos-s%C3%B3lidos-nova-turma

domingo, 1 de julho de 2012

Cooperatiradentes participa da Festa Junina 2012

Pelo segundo ano consecutivo participamos da Festa Junina da Cidade Tiradentes.
A Oficina de bijuterias da Associação Cooperatiradentes do final do ano passado mostrou que a criação de peças com designer exclusivo é realmente a grande novidade, são peças únicas e agradou muito os visitantes da festa junina.

O palco ao lado do terminal foi atração para diversos grupos.

Barracas de artesanato e comidas típicas estiveram lotadas.

Visão geral noturna. 
fotos acima de Milton Roberto


Festa Junina esquenta moradores de Cidade Tiradentes

O arraiá de Cidade Tiradentes esquentou cerca de cinco mil pessoas, nesse último final de semana (23 e 24) durante a 2ª Festa Junina de Cidade Tiradentes realizada pela subprefeitura, com apoio de cerca de 40 ONGs da região. A festa continua nos dias 30 de junho e 1º de julho, com a mesma animação, das 14:00 às 22:00 horas.

A festança aconteceu na Rua Naylor de Oliveira, em frente ao Terminal Novo de ônibus.

Para espantar o frio, a programação teve direito a dança de quadrilha, shows sertanejos, que animaram e fizeram o público dançar, Street Dance, com os alunos da Estação da Juventude, além das barracas bem movimentadas, principalmente as que ofereciam comidas típicas, vinho quente, quentão, pipoca, brincadeiras. Elas foram mantidas pelas ONGs e as Associações de Cidade Tiradentes, com os preços populares até R$ 3,00. A renda será revertida em prol de cada instituição.

fonte: portal da prefeitura






















Existem duas explicações para o termo festa junina. A primeira explica que surgiu em função das festividades ocorrem durante o mês de junho. Outra versão diz que está festa tem origem em países católicos da Europa e, portanto, seriam em homenagem a São João. No princípio, a festa era chamada de Joanina.

De acordo com historiadores, esta festividade foi trazida para o Brasil pelos portugueses, ainda durante o período colonial (época em que o Brasil foi colonizado e governado por Portugal).

Nesta época, havia uma grande influência de elementos culturais portugueses, chineses, espanhóis e franceses. Da França veio a dança marcada, característica típica das danças nobres e que, no Brasil, influenciou muito as típicas quadrilhas. Já a tradição de soltar fogos de artifício veio da China, região de onde teria surgido a manipulação da pólvora para a fabricação de fogos. Da península Ibérica teria vindo a dança de fitas, muito comum em Portugal e na Espanha.

Todos estes elementos culturais foram, com o passar do tempo, misturando-se aos aspectos culturais dos brasileiros (indígenas, afro-brasileiros eimigrantes europeus) nas diversas regiões do país, tomando características particulares em cada uma delas.

quinta-feira, 12 de abril de 2012

SP gasta mais de R$ 1 bilhão ao ano para coletar e transportar lixo

Do G1 SP

Toneladas de resíduos gerados na capital são levadas para dois aterros.
Decomposição produz poluentes mesmo após fechamento do aterro.

Todo ano, a Prefeitura de São Paulo gasta R$ 1,4 bilhões para coletar e transportar o lixo produzido na capital. E quase tudo é simplesmente enterrado.
“Nós estamos desperdiçando aproximadamente R$ 750 milhões por ano daquilo que poderia ser reciclado e recolocado no sistema produtivo, e também no sistema de consumo, artesanal”, fala o coordenador do Movimento Nossa São Paulo, Maurício Broinzi.
As 13 mil toneladas de resíduos que a capital gera por dia são levadas para dois aterros sanitários.
Os terrenos contam com controle ambiental, mas, como todos os aterros, têm dias contados. Quando as montanhas de lixo ocupam toda a área, as atividades serão encerradas e mesmo assim os investimentos vão continuar por pelo menos 50 anos.
“Continua com constante monitoramento ambiental, que controla tanto o seu nível de emissões, seja de líquidos e chorume, quanto de gás gerado nesses aterros”, diz o superintendente da Ecourbis, Leonardo Tavares.
Um exemplo claro da necessidade de monitoramento constante de um aterro mesmo depois de fechado é o aterro Bandeirantes, que há cinco anos deixou de receber lixo, mas a produção de chorume continua. Todos os dias são retirados 450 mil litros de um líquido poluente.
A decomposição do lixo produz outro poluente, o gás metano, que é canalizado para a geração de energia. Mas só o reaproveitamento do gás é pouco diante do tamanho da herança do lixo.
“O recurso aplicado é para fazer frente a esse sistema linear, para coleta, para o transporte e para o destino final. Se nós mudarmos esse foco, com certeza nós vamos conseguir pegar uma parcela desse recurso e aplicar em outra atividade que vai realmente trazer benefícios melhores para a população e para o meio ambiente”, explica o diretor da Abrelpe, Carlos Silva Filho.

quarta-feira, 22 de fevereiro de 2012

Novas regras sobre resíduos sólidos exigem cautela


Roseli Ribeiro - 30/01/11 - 15:19
Ambiciosa e obstinada em seus objetivos a PNRS (Política Nacional de Resíduos Sólidos), Lei Federal nº. 12.305/2010, regulamentada pelo Decreto Federal nº  7.404/2010, deve ser avaliada com bastante cautela por todos os setores envolvidos, fabricantes, importadores, distribuidores, comerciantes, consumidores e titulares dos serviços públicos de limpeza urbana. Afinal, em razão da responsabilidade compartilhada todos são responsáveis pelo sucesso de sua implantação, passando pelo acondicionamento adequado, coleta seletiva, reciclagem desse material, destinação e disposição final ambientalmente correta.
Para tratar do tema, o Observatório Eco entrevista o advogado, Fabricio Dorado Soler, coordenador do Departamento de Meio Ambiente e Sustentabilidade do escritório Felsberg e Associados, especialista em Gestão Ambiental pela USP (Universidade de São Paulo), pós-graduado em Negócios do Setor Energético também pela USP e com MBA em Infraestrutura pela FGV (Fundação Getúlio Vargas).
Segundo ele, a Política Nacional de Resíduos Sólidos traz diversos benefícios para o país, principalmente porque a destinação de resíduos deverá ser integralmente regularizada em até quatro anos.
De acordo com Soler, os responsáveis pelo cumprimento da PNRS devem estar atentos a legislação estadual e municipal que normatizam os cuidados com os resíduos sólidos“Só para exemplificar, no mês de dezembro de 2010, foram publicadas nada mais, nada menos, que quase vinte instrumentos legais e normativos, nas esferas federal, estadual e municipal, dispondo sobre o gerenciamento de resíduos sólidos, acarretando, por consequência, novas obrigações, procedimentos, prazos e penalidades que influenciam sobremaneira a atuação e o planejamento do setor empresarial”, alerta.
Fabrício Soler também acredita que o consumidor deverá “ultrapassar algumas  barreiras culturais retrógadas que ainda estão arraigadas em parte da sociedade brasileira”, afinal em “nossos armários, mesas de escritório, escrivaninhas, gavetas e estantes existem quilos e quilos de resíduos [eletroeletrônicos]”, a exemplo de computadores, impressoras, telefones, aparelhos celulares, que após o devido uso, deveriam ser devolvidos pelos consumidores às empresas responsáveis pela destinação e disposição adequada. Veja a entrevista que Fabricio Soler concedeu aoObservatório Eco com exclusividade.  
 Observatório Eco: Em sua opinião essa legislação ambiental sobre resíduos sólidos é importante em quais aspectos?
 Fabricio Soler: A Política Nacional de Resíduos Sólidos deve promover o desenvolvimento de um setor até então bastante reprimido no Brasil. Após vinte um anos de discussão, a sanção de uma lei de âmbito nacional deve trazer diversos benefícios para o país, principalmente no tocante à destinação de resíduos, que deverá ser integralmente regularizada em até quatro anos.
 Além disso, a lei insere no ordenamento jurídico diversos princípios e diretrizes que visam uma melhor gestão de resíduos com menor impacto sobre o meio ambiente e, nesse ponto, podemos destacar a responsabilidade compartilhada, a logística reversa e a hierarquia na gestão, qual seja: não-geração, redução, reutilização, reciclagem, tratamento dos resíduos sólidos e disposição dos rejeitos.
Observatório Eco: O que significa a responsabilidade compartilhada na lei de resíduos sólidos? 
Fabricio Soler: Antes de tratar do conceito da responsabilidade compartilhada, vale esclarecer o conceito do termo ciclo de vida do produto, que consiste em uma série de etapas que envolvem o desenvolvimento do produto, a obtenção de matérias-primas e insumos, o processo produtivo, o consumo e a disposição final.
Dessa forma, temos que a responsabilidade compartilhada pelo ciclo de vida do produto implica no conjunto de atribuições individualizadas e encadeadas dos fabricantes, importadores, distribuidores e comerciantes, dos consumidores e dos titulares dos serviços de limpeza urbana, para minimizar o volume de resíduos sólidos e rejeitos gerados, bem como para reduzir os impactos causados à saúde humana e à qualidade ambiental decorrentes do ciclo de vida do produto.
No âmbito dessas atribuições individualizadas e encadeadas destacamos a responsabilidade dos consumidores, que, pela PNRS estão literalmente obrigados a acondicionar adequadamente e de forma diferenciada os resíduos sólidos gerados e a disponibilizar os resíduos reutilizáveis e recicláveis para coleta ou devolução, sendo, portanto, agentes propulsores da sustentabilidade associada ao ciclo de vida dos produtos.
 Observatório Eco: Ou seja, o consumidor é peça chave nesse contexto.
Fabricio Soler: Certamente, pois precisamos ultrapassar algumas barreiras culturais retrógadas que ainda estão arraigadas em parte da sociedade brasileira, afinal em “nossos armários, mesas de escritório, escrivaninhas, gavetas e estantes existem quilos e quilos de resíduos [eletroeletrônicos].
Computadores, impressoras, telefones, aparelhos celulares, entre tantos outros equipamentos eletroeletrônicos, após o devido uso pelos consumidores, são considerados resíduos sólidos, e, portanto, devem ser devolvidos às empresas responsáveis para que tenham destinação ambientalmente adequada.
Observatório Eco: De que forma os empresários devem se organizar para cumprirem essa nova legislação? Existe um prazo para os setores se posicionarem às novas regras e fazerem os acordos setoriais?
Fabricio Soler: Os empresários devem, neste primeiro momento, avaliar como a Política Nacional de Resíduos Sólidos e o respectivo Decreto regulamentar se aplicam ao seu negócio.
Para tanto, devem promover uma leitura técnica e jurídica da atividade, e verificar quais as ações e medidas preventivas deverão adotar para atender a dinâmica dessa nova legislação.
 Só para exemplificar, no mês de dezembro de 2010, foram publicadas nada mais, nada menos, que quase vinte instrumentos legais e normativos, nas esferas federal, estadual e municipal, dispondo sobre o gerenciamento de resíduos sólidos, acarretando, por consequência, novas obrigações, procedimentos, prazos e penalidades que influenciam sobremaneira a atuação e o planejamento do setor empresarial.
Observatório Eco: Então, o empresário deve se preocupar com uma gama de normas e não apenas com a lei nacional?
Fabricio Soler: Exatamente. O ideal seria realizar o levantamento e a consequente análise da legislação ambiental aplicável à atividade,acompanhar a constante publicação de leis, decretos, resoluções e portarias que dispõem sobre o gerenciamento de resíduos sólidos, para então, a partir daí, identificar potenciais entraves à atividade e, principalmente, obrigações e responsabilidades jurídico-ambientais, visando nortear medidas administrativas da empresa de forma preventiva, com a finalidade de minimizar riscos associados a eventuais autuações administrativas e penais, em decorrência da pulverização de normas que dispõem sobre a matéria.
Como passo seguinte, o empresário deve verificar se o seu ramo de negócio insere-se entre aqueles que a nova lei tornou obrigatória a elaboração (e posterior apresentação) de um plano de gerenciamento de resíduos.
Inclusive, mesmo aqueles que já possuem tal plano deverão fazer a revisão desse documento, pois a lei apresenta rol de conteúdo mínimo para considerá-lo válido, tendo em vista, também, que o plano é parte integrante do licenciamento ambiental.
Como encaminhamento final, será necessário também que as empresas em geral façam a constatação se os produtos e embalagens com os quais atuam estão abrangidos nos sistemas de logística reversa, para os quais, portanto, será mandatório estruturar sistema que permita o retorno de tais materiais a processos de reciclagem/reutilização ou ao próprio ciclo produtivo.
Observatório Eco: E de que forma o advogado ambiental deve atuar nesse segmento?
Fabricio Soler: Sob o ponto de vista legal a assessoria jurídica é indissociável da abordagem técnica, pois ela pode auxiliar na observância às regras estabelecidas pela Política Nacional de Resíduos Sólidos, desde o correto entendimento e interpretação dos dispositivos legais até a sua efetiva aplicação prática.
Nesse sentido, por exemplo, o advogado poderá atuar na análise e aplicação da PNRS focada em setores específicos da economia; em processo de delineamento e construção de acordos setoriais e/ou termos de compromisso, para a implementação e operacionalização de sistemas de logística reversa; em procedimento de análise do ciclo de vida do produto, para fins de delimitação da responsabilidade compartilhada das partes envolvidas no gerenciamento dos resíduos.
Ademais, o advogado também pode assessorar em matérias que envolvam discussões entorno de responsabilização ambiental relacionada à inadequada gestão de resíduos, nas esferas administrativa, cível e criminal; além de apoiar juridicamente eventuais procedimentos de reavaliação e adequação de instrumentos contratuais que dispõem acerca de serviços de triagem, reciclagem, tratamento, compostagem, destinação final de resíduos sólidos e disposição final de rejeitos, em virtude de disposições da PNRS.
 Observatório Eco: Quais os critérios desta legislação na fixação de multas ambientais? A partir de quando serão exigidas?
Fabricio Soler: O regulamento da PNRS alterou significativamente o Decreto Federal nº 6.514/08, que dispõe sobre infrações e sanções administrativas ao meio ambiente, possibilitando a aplicação de multas que variam de R$ 5 mil até R$ 50 milhões, a quem, por exemplo:
- lançar resíduos sólidos, líquidos ou gasosos ou detritos, óleos ou substâncias oleosas em desacordo com as exigências estabelecidas em leis ou atos normativos;
- deixar, aquele que tem obrigação, de dar destinação ambientalmente adequada a produtos, subprodutos, embalagens, resíduos ou substâncias quando assim determinar a lei ou ato normativo;
- descumprir obrigação prevista no sistema de logística reversa implantado nos termos da Lei no 12.305, de 2010, consoante as responsabilidades específicas estabelecidas para o referido sistema;
- deixar de segregar resíduos sólidos na forma estabelecida para a coleta seletiva, quando a referida coleta for instituída pelo titular do serviço público de limpeza urbana e manejo de resíduos sólidos;
- deixar de manter atualizadas e disponíveis ao órgão municipal competente e a outras autoridades informações completas  sobre a realização das ações do sistema de logística reversa sobre sua responsabilidade; entre outras infrações.
Vale observar que as multas serão aplicadas após laudo de constatação. E mais, os consumidores que descumprirem as respectivas obrigações previstas nos sistemas de logística reversa e de coleta seletiva também estarão sujeitos à penalidade, neste caso, de advertência. Em decorrência das alterações promovidas e das demais disposições legais e regulamentares, as multas e outras punições para descumprimento já são aplicáveis desde logo.
http://www.observatorioeco.com.br/index.php/novas-regras-sobre-residuos-solidos-exigem-cautela/

Decreto de Kassab exclui cooperativas de trabalho de licitações em São Paulo

AnticooperativismoDecreto de Kassab exclui cooperativas de trabalho de licitações em São Paulo


O prefeito da capital paulista, Gilberto Kassab, decretou a exclusão das cooperativas de trabalho da participação em licitações e contratações promovidas pela Administração Direta e Indireta do Município de São Paulo. O decreto 52.091, de 19 de janeiro de 2011, foi publicado no Diário Oficial do município na quinta-feira (20/1). “É no mínimo estranho que esse decreto tenha sido publicado com as mesmas justificativas e com o mesmo teor do decreto estadual 55.938, baixado em 21 de junho de 2010 pelo ex-governador do Estado de São Paulo Alberto Goldman. E no momento em que a Ocesp acaba de obter do novo governador, Geraldo Alckmin, a promessa de que o decreto de Goldman será levado à apreciação da Procuradoria Geral do Estado para busca de uma solução”, afirma Edivaldo Del Grande, presidente da Ocesp. Leia mais

Uma caravana de cooperados para conhecer a Cacretupi
Realizado nos dias 12 e 13 de janeiro, evento levou 80 pessoas do Núcleo de Piquerobi para conhecer as dependências da cooperativa agrícola de Tupi Paulista. A ação surgiu porque 80% dos cooperados daquela região não conheciam a sua cooperativa. Essa iniciativa é parte do projeto de Organização do Quadro Social que a cooperativa implementa com o apoio do Sescoop/SP.Leia mais



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Portal do Cooperativismo
Fique bem informado sobre tudo o que acontece no cooperativismo paulista. Navegue diariamente no Portal do Cooperativismo
 
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terça-feira, 17 de janeiro de 2012

Cidade Lixo Zero

"Cidade Lixo Zero – É possível criar uma cidade que reduz, reutiliza e recicla? Veja exemplos bacanas de Tokyo" - Coletivo Verde

Clovis Akira


O Japão há muito tempo serve de exemplo a outros países, na coleta e reciclagem de lixo. Apesar da separação e coleta seletiva do lixo ser feita corretamente, o governo japonês ainda considera muita alta a produção de lixo. Baseado em dados de uma pesquisa realizada no ano de 2007 pela Prefeitura de Tokyo, o Japão inicia uma campanha nacional intitulada “Gomi-zero”, que em português significa, campanha do lixo zero.
Veja matéria em:http://multicolorinteratividade.blogspot.com/2012/01/cidade-lixo-zero-e-possivel-criar-uma.html

Hotéis reciclam sabonete para doá-lo a países pobres


Hotéis reciclam sabonete para doá-lo a países pobres
A cadeia hoteleira multinacional Hilton Worldwide vai contribuir para a reciclagem de sabonetes com o objetivo de apoiar as populações vulneráveis de países em desenvolvimento,ameaçadas pelas doenças graves que se propagam por culpa da falta de higiene e saneamento básico.
Este apoio será conseguido graças a uma parceria com a Global Soap Project (GSP), uma organização sem fins lucrativos que procede à recuperação e reciclagem dos sabonetes de hotéis, que assim podem ganhar uma nova utilidade em vez de serem descartados. A reciclagem consiste em três passos: primeiro separar e esterilizar, depois reprocessar e, finalmente, voltar a moldar o sabão, transformando-o em novas barras.
Lavar as mãos com sabonete é uma das formas simples, eficazes e baratas de prevenir problemas como diarreias e pneumonia que, juntas, são responsáveis por mais de três milhões e quinhentas mil mortes de crianças todos os anos.

A falta de sabão surge muitas vezes como uma barreira para a lavagem de mãos em escolas, clínicas de saúde comunitárias e campos de refugiados em países em desenvolvimento. É para atenuar esta situação que os parceiros pretendem trabalhar.
Assim, os hotéis Hilton vão recolher milhões de barras de sabão parcialmente usadas que acabam no lixo todos os dias e doá-las à organização. No primeiro ano, avança a AFP, espera-se que este contributo resulte numa doação de mais de um milhão de novos sabonetes a diferentes nações.
Christopher Corpuel, vice-presidente de sustentabilidade da Hilton Worldwide, congratulou-se com o estabelecimento do acordo. "Temos orgulho de investir na Global Soap Project e estamos entusiasmados para alavancar o nosso conhecimento e apoiar esta organização,resolvendo ao mesmo tempo necessidades sociais essenciais", afirmou.
Além do papel importante que vai desempenhar na reciclagem, a cadeia hoteleira vai também investir mais de um milhão de dólares nos próximos três anos e disponibilizar apoio em termos de conhecimentos operacionais com vista à expansão das capacidades de processamento da Global Soap Project. A Hilton Worldwide vai ainda tornar-se membro do Conselho Diretivo da GSP para participar no desenvolvimento da estratégia da organização e do seu crescimento.
A Global Soap Project, sediada em Atlanta, nos Estados Unidos, já distribuiu sabão reciclado em 20 países, espalhados pelos quatro continentes, entre os quais Afeganistão, Bangladesh, República Dominicana, Haiti ou Quénia.
Clique AQUI para consultar o site da organização.

[Notícia sugerida por Vítor Fernandes]

Produção e consumo sustentável em foco

Da Agência Ambiente Energia - Produção e consumo sustentável, envolvendo a questão dos resíduos sólidos, será o tema da Conferência Nacional de Meio Ambiente, que acontecerá em 2013. O tema escolhido pela ministra do Meio Ambiente, Izabella Teixeira, foi anunciado este mês em Brasília, durante a realização do Encontro Nacional de Gestores Estaduais de Educação Ambiental.


 A secretária de Articulação Institucional e Cidadania Ambiental, Samyra Crespo, destacou que os planos nacionais elaborados pelo Ministério do Meio Ambiente (MMA), como os de Produção e Consumo Sustentável (PPCS) e de Resíduos Sólidos (PNRS), têm diretrizes e ações dedicadas à educação ambiental, dentro e fora da escola, por ser um princípio e um instrumento estratégico para a sustentabilidade.

Ela lembrou que as iniciativas do MMA, nessa área, dialogam com o Ministério da Educação (MEC), e, quando são levadas aos estados, passam pelo entendimento dos órgãos estaduais ambientais, assim como com as entidades vinculadas do ministério (Ibama, Ana, ICMBio e Jardim Botânico do Rio de Janeiro).
Segundo a diretora do MEC, Érika Pisaneschi, em 2012, a Coordenação de Educação Ambiental do ministério terá recursos da ordem de R$ 60 milhões para investir em escolas que desenvolvem ações na construção de espaços educadores sustentáveis. A IV Conferência Infanto Juvenil pelo Meio Ambiente, a se realizar em 2013, terá como tema a Escola Sustentável, desde a etapa local, que já se inicia em 2012, até a fase nacional.

https://www.ambienteenergia.com.br/index.php/2011/12/producao-e-consumo-sustentavel-em-foco/16369

Convênios vão capacitar 1,6 mil catadores da capital e do ABC

Convênios vão capacitar 1,6 mil catadores da capital e do ABC
sexta-feira,, 23 de dezembro de 2011 - Repórter Diário
Da Redação

Dois convênios que vão beneficiar 1,6 mil catadores de materiais
recicláveis do município de São
Paulo<http://www.reporterdiario.com.br/Busca/Lista?q=S%C3%A3o%20Paulo&from=doTexto>e
do ABC foram assinados nesta quinta-feira (22) pelo Ministério do
Trabalho em São
Paulo<http://www.reporterdiario.com.br/Busca/Lista?q=S%C3%A3o%20Paulo&from=doTexto>.
O projeto irá contribuir para sensibilizar, mobilizar e organizar os
catadores que atuam em lixões e nas ruas das cidades.

Um dos acordos firmados com a Cooperativa Central de Catadores e Catadoras
de Material Reciclável do Grande
ABC<http://www.reporterdiario.com.br/Busca/Lista?q=Grande%20ABC&from=doTexto>(Coopcent
ABC) irá atender 800 catadores na região do ABC e tem como um dos
objetivos solucionar os problemas referentes à coleta seletiva.

O período para a realização do projeto é estimado em três anos e prevê o
cadastramento de 600 catadores que trabalham na rua e que não pertencem a
nenhum grupo de trabalho organizado, além da capacitação de 200 catadores –
já organizados e incluídos nos programas municipais –, de gestores públicos
e de novos catadores. Outro objetivo é ampliar e qualificar a
infraestrutura das cooperativas com equipamentos. Serão direcionados R$ 2
milhões para a implementação do projeto.

O segundo convênio firmado foi com o Instituto Rede de Base Orgânica
Catasampa, que irá atender 800 catadores. O objetivo é organizar catadores
individuais de materiais recicláveis em situação de extrema pobreza na
região metropolitana de São
Paulo<http://www.reporterdiario.com.br/Busca/Lista?q=S%C3%A3o%20Paulo&from=doTexto>e
em empreendimentos econômicos solidários, por meio de formação e
assessoria técnica.

As ações serão desenvolvidas nas regiões sul, leste e central do município
de São Paulo<http://www.reporterdiario.com.br/Busca/Lista?q=S%C3%A3o%20Paulo&from=doTexto>,
na região metropolitana de São
Paulo<http://www.reporterdiario.com.br/Busca/Lista?q=S%C3%A3o%20Paulo&from=doTexto>,
no município de Guarulhos, além da microrregião do Alto Tietê, nos
municípios de Poá, Biritiba Mirim, Salesópolis, Suzano e Arujá.

O projeto prevê a criação de 560 postos de trabalho formal para catadores
de materiais recicláveis. O período de execução chega a três anos, com
investimentos de R$ 2 milhões.
Desde 2003, a Secretaria Nacional de Economia Solidária, do Ministério do
Trabalho e Emprego, estabelece prioridades para o fomento às organizações
de catadores de materiais recicláveis e atualmente desenvolve a Ação 8.274
de Fomento para a Organização e o Desenvolvimento de Cooperativas Atuantes
com Resíduos Sólidos.

Convênios vão capacitar catadores do ABCD

Dois convênios que vão beneficiar 1,6 mil catadores de materiais
recicláveis da Região e do município de São Paulo  foram assinados  pelo
Ministério do Trabalho . O projeto irá contribuir para sensibilizar,
mobilizar e organizar os catadores que atuam em lixões e nas ruas das
cidades.

Um dos acordos firmados é com a Cooperativa Central de Catadores e
Catadoras de Material Reciclável do Grande ABC (Coopcent ABC) e irá atender
800 trabalhadores. Seu objetivo é solucionar os problemas referentes à
coleta seletiva. Os convênios foram assinados na quinta-feira
(22/12)durante encontro da presidente Dilma Rousseff como representantes do
Movimento Nacional dos Catadores.

O período para a realização do projeto é estimado em três anos e prevê o
cadastramento de 600 catadores que trabalham na rua e que não pertencem a
nenhum grupo de trabalho organizado, além da capacitação de 200 catadores –
já organizados e incluídos nos programas municipais –, de gestores públicos
e de novos catadores.

Outro objetivo é ampliar e qualificar a infraestrutura das cooperativas com
equipamentos. Serão direcionados R$ 2 milhões para a implementação do
projeto.

O segundo convênio firmado foi com o Instituto Rede de Base Orgânica
Catasampa, que irá atender 800 catadores. O objetivo é organizar catadores
individuais de materiais recicláveis em situação de extrema pobreza na
região metropolitana de São Paulo e em empreendimentos econômicos
solidários, por meio de formação e assessoria técnica.

As ações serão desenvolvidas nas regiões sul, leste e central do município
de São Paulo, na região metropolitana de São Paulo, no município de
Guarulhos, além da microrregião do Alto Tietê, nos municípios de Poá,
Biritiba Mirim, Salesópolis, Suzano e Arujá.

O projeto prevê a criação de 560 postos de trabalho formal para catadores
de materiais recicláveis. O período de execução chega a três anos, com
investimentos de R$ 2 milhões.

Desde 2003, a Secretaria Nacional de Economia Solidária, do Ministério do
Trabalho e Emprego, estabelece prioridades para o fomento às organizações
de catadores de materiais recicláveis e atualmente desenvolve a Ação 8.274
de Fomento para a Organização e o Desenvolvimento de Cooperativas Atuantes
com Resíduos Sólidos
Agência Brasil